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Mostrando postagens de fevereiro, 2015
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    Os filhos do crack VEJA acompanhou durante quase meio ano a luta de Ligia, usuária de droga e mãe de um bebê de 7 meses, contra o vício que já está em 1 milhão de lares brasileiros     De poetas a biólogos evolucionistas, não faltaram ao longo da história tentativas de explicar, quantificar e enaltecer o sentimento mais nobre e inquebrantável do ser humano. O amor de mãe desafia as forças destruidoras da guerra, da miséria e do preconceito. Prontifica a mulher ao autossacrifício e lhe dá coragem redobrada quando se trata de salvar os filhos. Se há objetivo no amor, o materno é todo voltado para a proteção da prole. O instinto impele a mãe a ficar do lado dos filhos - para tê-los em seus braços, para assegurar-lhes as condições para crescer felizes e em segurança. O que dizer do surgimento de uma força que se tem mostrado potente o bastante para superar até o amor de uma mãe pelo próprio filho? Essa força existe, só pode ser descrita como infernal e está se espa
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Ex-baixista da Legião Urbana, Renato Rocha morou na rua e lutou contra vício   Conhecido como Negrete, o músico foi encontrado morto na manhã deste domingo (22), no Guarujá, litoral de São Paulo O ex-baixista da Legião Urbana, Renato Rocha, 53, foi encontrado morto na manhã deste domingo (22) em um hotel próximo à praia da Enseada, no Guarujá, litoral de São Paulo. A causa da morte ainda não foi esclarecida, mas, segundo páginas mantidas por familiares do artista, a suspeita é de parada cardíaca.   Divulgação Renato Rocha foi encontrado morto aos 53 anos De acordo com a mensagem no Facebook, o irmão do músico, Roberto da Silva Rocha, falou que ele foi encontrado sentado após uma mulher sentir a falta de Renato e ir procurá-lo no quarto. Ele estava sentado, encostado à porta. Nascido em São Cristovão, no Rio de Janeiro, Renato Rocha, conhecido como Negrete ou Billy, mudou-se para Brasília aos nove anos, por causa da carreira de seu pai militar. Na cap
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Saiba Dizer Não: 150 mil se reúnem em evento contra as drogas em SP Organizado pela Força Jovem Universal, encontro levou música e arte à multidão     O evento reuniu jovens da capital paulista e também de todo o Estado de São Paulo neste sábado Eduardo Enomoto/R7 Cerca de 150 mil pessoas do Estado de São Paulo se reuniram no parque da Juventude, zona norte de São Paulo, no Saiba Dizer Não 2015, na tarde deste sábado (21). Organizado pela FJU (Força Jovem Universal) da Igreja Universal do Reino de Deus, o evento de conscientização sobre uso de drogas, bullying, violência, suicídio, racismo e preconceito, teve apresentações de dança, teatro e bandas gospel. De acordo com o bispo Marcello Brayner, organizador-geral do Saiba Dizer Não, o objetivo do evento é conscientizar a juventude de que é possível “saber dizer não para as drogas, ao bullying, a violência, ao preconceito, ao suicídio, ao racismo, e não se influenciar”. — Prevenir é sempre melhor que remediar
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Há limite para o trote? Quando entram na universidade, muitos jovens são pressionados a participar de atividades que vão de pintura de rosto a agressões físicas publicado em 08/02/2015 às 00:05. Por Rê Campbell / Fotos: Folhapress - VPR RIBEIRÃO PRETO - Demetrio Koch Tags: capa Folha Universal edição 1192 Chicotadas, humilhações, tapas, xingamentos, cuspe no rosto, ameaças, abuso sexual, estupro e até envenenamento. Esses atos foram praticados por estudantes de grandes universidades públicas e privadas do Brasil, nos últimos 10 anos, como parte da recepção de candidatos aprovados no vestibular. O ritual é popularmente conhecido como “trote”. Desde dezembro de 2014, relatos de práticas como essas vêm sendo colhidos por integrantes de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que apura a violação dos direitos humanos em universidades paulistas. Os depoimentos na CPI comprovam que po
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A punição que vai além da pena de morte No mês passado, seis condenados por tráfico de drogas foram executados na Indonésia publicado em 01/02/2015 às 00:05. Por Ana Carolina Cury / Fotos: AFP - Reuters Tags: ponto final Folha Universal edição 1191 No mês passado, seis condenados por tráfico de drogas foram executados na Indonésia. Entre eles estava Marco Archer Cardoso, o primeiro brasileiro que teve a pena de morte aplicada no exterior. As leis do país para esse tipo de crime estão entre as mais rígidas do mundo. Mas será que tirar a vida de alguém é, de fato, a melhor solução para combater a violência? Para a Anistia Internacional e analistas do tema, a pena de morte é cara e ineficiente. Joe Domanick, diretor do Centro de Mídia, Crime e Justiça da Universidade da Cidade de Nova York, afirma que os bandidos e traficantes não se preocupam com o tipo de condenação que receberão por conta dos crimes. O próprio Marco Archer é um e
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Irmão de McGui morreu de overdose, diz laudo Gustavo Castanheira morreu aos 17 anos, pelo excesso do uso de cocaína   Segundo o Fantástico deste domingo (25), o irmão de Mc Gui Gustavo Castanheira, faleceu de overdose de cocaína. O laudo médico foi divulgado pelo programa, que ainda entrevistou o cantor e sua mãe par falar sobre o assunto. Gustavo tinha 17 anos e vivia com a família em São Paulo. “Quando eu vi no laudo ‘cocaína’, eu sinceramente entrei em choque. Não dá para acreditar!”, declarou Cláudia, mãe do rapaz, quem se mostrava um tanto intolerante com o rapaz fumando maconha. “Nunca imaginei enterrar o meu filho tão cedo. As drogas o levaram. Levou um menino lindo e saudável. Deus foi muito injusto comigo, porque não me deu a oportunidade para ajudar o meu filho!”, lamentou a mulher. Gui também comentou a situação com o rapaz, que já fumava maconha antes de avançar para a outra droga. “Eu brigava com ele e ele me obedecia. Jogava o cigarro fora!”, declar