Bebê engole pedras de crack e corre risco de morrer

 

Uma criança de 1 ano e quatro meses está internada na UTI do Hospital Pequeno Príncipe , em Curitiba, em estado grave

    

     
  • especial para a Gazeta do Povo
Texto publicado na edição impressa de 01 de março de 2015
Uma criança de 1 ano e quatro meses está internada na UTI do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, em estado grave e respirando com ajuda de aparelhos após ingerir cinco gramas de crack, em Paranaguá, no Litoral do Paraná. Na noite de terça-feira (17), surgiram boatos de que o menino teria morrido, mas a assessoria de comunicação do hospital afirma que, apesar de grave, o quadro dele é estável. A criança está sob os cuidados da avó.
A mãe do menino, de 21 anos e grávida de oito meses, foi presa ainda no hospital de Paranaguá e, segundo a Polícia Civil da cidade, deve responder, inicialmente, por abandono de incapaz e maus-tratos. Segundo a polícia, a mãe do menino teria encontrado o filho nos arredores da residência, agitado e com “cheiro de crack na boca”. Após ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao hospital de Paranaguá, o garoto foi transferido para o Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, onde há tratamento adequado para o caso.
“Nós tivemos que separá-la com medo de que ela tentasse se matar porque ela só chora, está desesperada”, explicou uma agente do Núcleo de Proteção a Criança e ao Adolescente que não quis se identificar.
Ainda de acordo com a polícia, a mãe da criança teria admitido, em depoimento, ser traficante de drogas.

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